A expectativa é grande, principalmente entre o público adolescente, presenteado a partir de hoje com “Rebelde”, a nova atração da Rede Record. A novela conta a história de seis jovens que se unem e formam uma banda. Cada um com seus problemas, com sua história e conflitos, encontra refúgio na paixão comum: a música. A trama, envolvente, promete conquistar também pais e avós. Assinada por Margareth Boury e com direção geral de Ivan Zettel, a atração inaugura novo horário na grade da rede, às 19h.
“Rebelde” - a segunda em parceria da Record com a mexicana Televisa – entrará no universo de Pedro (Micael Borges), Alice (Sophia Abrahão), Diego (Arthur Aguiar), Roberta (Lua Blanco), Carla (Mel Fronckowiak) e Tomás (Chay Suede). Em meio às crises da adolescência e aos conflitos pessoais, eles se unem para fazer o que mais amam.
O cenário é a escola Elite Way, uma instituição completamente diferente de todas que existem no Brasil porque é rígida, oferece os estudos e os esportes de elite. Idealizada pelo diretor Jonas, é voltada a ricos e influentes de todo o país, que brigam por uma vaga para os filhos. Mas também são concedidas bolsas de estudo para jovens pobres – algo que Jonas usa para posar de bom samaritano e descontar do imposto de renda.
No México, onde a novela estreou em 2004, alcançou sucesso surpreendente. A banda originária da telenovela, RBD, tornou-se um grupo pop famoso, inclusive com fãs no Brasil. A proposta da Record é seguir na mesma linha da original e também lançar no Brasil um grupo musical a partir da novela. A trama é filmada na cidade-cenográfica, armada em Ilha de Guaratiba, na zona Oeste do Rio de Janeiro. O enredo dos rebeldes está montado e pronto para fascinar.
A novela Rebelde – Pedro (Micael Borges), Alice (Sophia Abrahão), Diego (Arthur Aguiar), Roberta (Lua Blanco), Carla (Mel Fronckowiak) e Tomás (Chay Suede). Seis jovens com problemas diferentes, mas todos com uma grande paixão em comum: a música. Em meio às crises da adolescência e aos conflitos pessoais, eles se unem graças à convivência na escola para fazer o que mais amam, formando uma banda.
A trajetória do herói
Morador do interior do Rio de Janeiro, Pedro Costa vive para a mãe, Dona Beth (Claudia Lira), e para o irmão, Raul (Lucas Cotrin), desde que o pai se matou depois de perder tudo o que tinha. Para ajudar em casa, Pedro trabalha em uma oficina mecânica e estuda à noite. Orgulhosa do filho, mas também muito interessada em lhe dar uma vida melhor, Dona Beth batalha sigilosamente junto aos amigos poderosos para que o filho vá para o Rio de Janeiro estudar em uma escola privada muito boa. E ela consegue. Jonas Araripe (Floriano Peixoto), o diretor da escola, aparece para ver o rapaz a pedido do prefeito da cidade, pois é amigo de políticos e pessoas influentes. A capacidade intelectual de Pedro deixa Jonas impressionado e, por isso, ele convida o garoto para ingressar em sua escola. Lá, Pedro enfrenta um mundo absolutamente novo, onde há injustiças e onde se convive com pessoas de muito dinheiro e poder. Ele conhece um grupo de rapazes e meninas que, como ele, também luta por um objetivo na vida: a música.
A mocinha amargurada
Aparentemente fútil, preocupada apenas com a vida social, Alice conhece Pedro nos corredores da escola. Uma antipatia fenomenal toma conta dos dois no começo. Eles lutam contra os próprios sentimentos. Pedro quer destruir a família da menina e Alice luta contra amar alguém tão diferente, principalmente no nível social. Mas o coração tem razões que a própria razão desconhece. Quando Alice começa a frequentar a Vila Lene vai descobrir que o amor familiar é uma coisa que existe.
Crises familiares
Do outro lado da moeda, temos Roberta Messi e Diego Maldonado. Ela com as inseguranças que a vida trouxe por ser filha de uma mulher linda e famosa, mas que não sabe sua função de mãe e ele com um pai que usa o dinheiro para cobrir sua ausência. Os dois vão fazer parte de um grupo que compõe e canta escondido. Roberta se identifica com a vida que já conhece e tem verdadeira paixão pela música. Diego tem um lado rebelde que não se conforma, já que não quer assumir os negócios da família como planeja seu pai. No meio disso tudo, Roberta vai ter que tirar a máscara de menina má e deixar de fingir ser uma mulher vivida, para ser apenas ela mesma: uma moça sensível, com um talento e um carisma imensos. No começo terá problemas com Alice, mas, ao longo do tempo, as duas acabam se entendendo e viram grandes amigas. O mesmo acontece com Diego e Pedro, que se aliam através do amor pela música.
Ditadura da beleza
Tomás é um jovem bonito, que quer mais é se divertir. Herdeiro de uma grande fortuna, ele faz parte de uma família de golpistas. Através da música, vai descobrir que a vida não é só diversão. Carla é bolsista e sofre com a ditadura da magreza. Ama dançar. A adolescente, que tem o corpo escultural, vai se apaixonar por Tomás.
A Vila Lene e seus moradores
Depois de ser aceito na escola e se mudar para o Rio de Janeiro para lá estudar, Pedro e sua família chegam à Vila Lene. Dona Beth logo fica amiga de Cilene (Karen Marinho) e de Genaro (Edwin Luisi), que lhe aluga uma casa para que ela possa ficar perto do filho. Ainda na Vila Lene, Genaro e Teresa (Cristina Mullins) também estão do lado do bem, trazem comédia e leveza para a trama e ajudam a garotada sempre que podem.
O bem e o mal
Para infernizar os “rebeldes”, ninguém melhor do que Pilar (Rayana Carvalho). Uma menina que cresceu achando que o mundo é aquilo que ela idealiza. Venenosa, mentirosa e extremamente perigosa. Ela se apaixona de verdade por Pedro, mesmo sabendo que ele gosta de Alice. Para separá-los, Pilar joga sujo e tenta por diversas vezes convencer o pai, Jonas, a expulsar o rapaz da escola.
Em contrapartida, Pedro conta com a proteção de Vicente (Eduardo Pires), professor da escola. Homem de boa índole que faz de tudo para proteger seu aluno.
Elite Way
Uma escola completamente diferente de todas que existem no Brasil. Rígida, voltada para os estudos e os esportes de elite. Idealizada pelo diretor Jonas, foi construída graças à herança que ele recebeu de um tio rico há quinze anos. Isso porque, visionário, Jonas sempre sonhou em ter uma escola de ensino médio diferenciada, onde os jovens pudessem ficar a semana inteira dedicados aos estudos e às atividades intelectuais, sem esquecer das físicas.
Hoje, o colégio é um sucesso. Ricos e influentes de todo o país brigam por uma vaga para os filhos e o diretor se dá ao luxo de escolher os alunos. Mas também são concedidas bolsas de estudo para jovens pobres. Tudo porque elas são descontadas do imposto de renda e, com isso, Jonas posa de bom samaritano e paga menos ao governo.
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